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terça-feira, 24 de agosto de 2010

Um conceito diferente de família.....

 Tal como o nome do blog sugere, este é o meu espaço de conversa,

E hoje, como há muito tempo, alimento uma ira constante, e um ódio de estimação, que muito me apraz possuir, pelos meus progenitores e colegas de camada.
Como acredito piamente, que na vida não existem coincidências, tudo acontece por um motivo, acredito que foi a melhor coisa que alguma vez me aconteceu, e presumo, que durante o resto da minha existência, nada irá suplantar esse acontecimento.
Irei ser eternamente agradecido, aos meus avós maternos, pessoas dignas e humildes, possuidoras de um conhecimento alargado de vivência e que moldaram e limaram, aquilo que sou hoje, são eles os meus pais, que verdadeiramente me deram aquilo, que os biológicos não deram (no entanto eu agradeço essa falha).
No último contacto, que a progenitora que me gerou, estabeleceu comigo, (um sms no dia dos meus anos), retorqui-lhe a gentileza (é escárnio, esse ser maléfico só tem veneno na língua), e informei esse ser hediondo de que se tinha enganado, naturalmente.
Todos estes sentimentos, são derivados e existem, na medida em que, tanto progenitores e colegas de camada, são necrófagos, sanguinários, que numa versão mais humanizada se diria, oportunistas, proxenetas, e profetas da desgraça alheia.
Além do mais, pertencem a um culto, o culto da mentira e enredo, que tão bem cultivam entre si.
Trabalharam bem, nos colegas de camada (que são meus colegas por imposição biológica), um deve me uma pipa de massa à anos, e não me paga e o outro, cuspiu no prato.
Mas hoje, sou feliz e muito, porque fechei a torneira a chulos e oportunistas, na realidade ainda pinga, até me ver ressarcido do que me devem, algo que sei de antemão, que nunca vai acontecer, paciência, porque vou continuar a reivindicar.
Mas sou feliz, porque tenho família, não esta, como é óbvio, sou pai, de um menino lindo, e que me mata o coração, porque é fruto de uma relação falhada, e não o vejo crescer diárimente.
Como pai que sou, e longe de ser perfeito, há palavras que nunca lhe direi, primeiro porque o exemplo parte de cima, depois devo-lhe respeito, pela sua personalidade e ideologias, no entanto à que estabelecer regras e imperar o bom senso.
Não existe nada, que me tenha arrependido até à data de hoje, no entanto irá faltar me algo para todo sempre, e que deveria ter feito, e não o fiz, assentar a mão como deve ser, na cara daquele palhaço, que é o progenitor alfa, daquela corja de necrófagos.
Ficou a faltar esse pequeno momento, e como as oportunidades, são poucas e escorregadias, irei viver com essa lacuna na vida, paciência.


Não me estou a lamuriar com isto, ou me considere um ser infortunado, infeliz ou renegado, pelo contrário, digo com todo o meu coração e pleno de realismo de sentimentos, que os meus progenitores biológicos e os meus colegas de camada, são um hino à brutalidade rude, própria dos analfabetos que sabem ler e escrever, oportunistas da pior espécie, desprovidos de carácter e personalidade, como nenhum ser vivo, o é.

Graças a Deus, que foi educado sobre outros valores..........

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